quarta-feira, 30 de setembro de 2009

RESPOSTA PARA NATACHA

As pessoas que lhe informaram isso estão erradas.Eu já ensinei adultos que não sabiam nada e deu certo,o que precisa é um bom professor e uma boa metodologia.Como sempre estou pesquisando novos livros estou usando uma coleção que importo dos Estados Unidos.Atualmente estou lecionando uma senhora de 41 anos e ela está aprendendo.Acho que é mais difícil quando a pessoa já estudou com uma professora incompetente ou quando toca de ouvido,mas com a metodologia que uso estou conseguindo ensinar pessoas que tem muitos defeitos de
aprendizagem.Gostaria que vc me mandasse o seu E-mail para podermos falar mais a respeito

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

BANDEIRA BRASILEIRA

BANDEIRA BRASILEIRA
Em 1981 fiz um curso de musicalização com Iramar Rodrigues,um brasileiro ,professor de musica que morava na Bélgica e era casado com uma senhora suíça.A família veio com ele para o Brasil;isto é;a mulher e duas filhas pequenas.Na ocasião passávamos um período muito difícil ,pois minha terceira neta que estava com câncer há três anos e meio, foi internada e veio a falecer com quase 6 anos de idade.Essa neta ,Tatiana era filha de minha filha Cynthia,que trabalhava comigo na nossa escola.Toda a família se revezava para fazer companhia pra a garotinha e como o curso do Iramar era durante o dia eu dava plantão de noite ,assim ia assistir as aulas de dia .Convidamos o Iramar para trazer suas filhas nas aulas de bebês e elas gostaram muito e ele me falou que seria interessante eu mostrar esse meu trabalho num congresso do ISME (International Society for Music Education ).Nesse ano perdi o prazo para mandar o meu trabalho,mas no ano seguinte consegui me inscrever a tempo.Como não tinha dinheiro par essa viagem,entrei com um pedido de apoio no CNPQ em Brasília,assim consegui a passagem para o Congresso que seria realizado em Eugen, Oregon,Estados Unidos.Era a 1ª vez que viajaria sozinha.Tomei um avião que me levou a Nova York;ai tive que mudar de aeroporto e fui noutro vôo até São Francisco e outro avião até Eugen.
Viajei dezessete horas até chegar, e cheguei tão cansada que costumo dizer que se me mostrassem um avião dizendo que ele iria ao Brasil, eu tomaria na hora para voltar, mas no dia seguinte ao me dirigir ao local do congresso vi a BANDEIRA BRASILEIRA e sabia que ela estava hasteada por minha causa pois eu era a única brasileira presente fiquei orgulhosa e o cansaço passou.